segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Grupo cearense é destaque no Festival de Esquetes

Foto: Clarisse Monteiro
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Ravi Arrabal
O esquete “Que é isso Maria” foi a grande vencedora do 7º Festival de Esquetes de Cabo Frio, levando nada mais, nada menos, que cinco prêmios na cerimônia de encerramento, realizada na noite de sábado. O esquete do Grupo IFCE recebeu os prêmios de Figurino, Concepção Cenográfica, Ator, Direção e Esquete.
O festival foi um grande sucesso em todos os aspectos. O Teatro Municipal de Cabo Frio esteve lotado durante todos os quatro dias do evento e contou com a participação de grupos de teatro de todo o Brasil. Além das apresentações no Teatro Municipal, o festival esteve presente em alguns bairros da cidade, com o projeto “Festival nos Bairros”, que contou com pintura facil, bola mania, oficina de desenho e capoeira além da apresentação do Grupo Creche na Coxia, com o espetáculo Circo Catatempo.
Outro grande sucesso no festival foi a realização da Arena!, um espaço livre de interferêcia artística que era realizado diariamente na entrada do teatro, durante a formação da fila. Lá foram realizados diversas atividades, como a projeção de fotos da “Mais Ratona Fotográfica”, e curtas do projeto “Cinema Possível”, de Jiddu Saldanha, do grupo de cinema local “Taberna Filmes” e do projeto “Cerbero” do Rio de Janeiro, contando também com performances feitas por integrantes dos grupos participantes do festival . Além disso, no sábado - Dia Nacional do Folclore - o Núcleo de Cultura Popular da Associação Cultural Tributo à Arte e à Liberdade (Tribal) realizou rodas de ciranda e de jongo, animando o público e participantes do festival. A cerimônia de premiação, comandada pela apresentadora Monayra Manon, apresentou os seguintes resultados:
Melhor Figurino: Dami Cruz (“Que é Isso Maria” - Grupo IFCE - Fortaleza/CE)
Melhor Cenário: Danilo Pinho (“Que é Isso Maria” - Grupo IFCE - Fortaleza/CE)
Melhor Texto: Jonas Arrabal (“A Cantora Antropomórfica” - Grupos Mise Em Abyme e As Três Marias -Rio de Janeiro e Cabo Frio/RJ)
Melhor Ator: Jailson Feittosa e Fellipe Revuelta (“Que é Isso Maria” - Grupo IFCE - Fortaleza/CE)
Melhor Atriz: Mariana Jacques (“Flicts” - Grupo Kyo - Belo Horizonte/MG)
Melhor Direção: Danilo Pinho (“Que é Isso Maria” - Grupo IFCE - Fortaleza/CE)
Três Melhores Esquetes: “Que é Isso Maria” - Grupo IFCE - Fortaleza/CE, “Minha Alma É Nada Depois Dessa História -Os Ciclomáticos Cia de Teatro - Rio de Janeiro/RJ” e “Repulsa - Grupo Os Despretensiosos - Niterói/RJ”.
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sábado, 22 de agosto de 2009

Esquetes finalistas

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Aí vai a lista das oito grande finalistas ao 7º Festival de Esquetes de Cabo Frio. A finalíssima será na noite deste sábado, no Teatro Municipal, a partir das 19h, e a premiação vem logo em seguida. Antes dos espetáculos, a Mais Ratona Fotográfica exibe exposição de fotos no hall de entrada do Teatro (se chover, como ontem, a exposição vai para o foyer). Ao final das esquetes, Ivo Vargas leva um som no foyer do Teatro. A lista, a seguir, está fora da ordem de apresentações:

“A Cantora Antropomórfica”
Grupo Mise Em Abyme e As três Marias

“O Homem da Sepultura”
Grupo Creche na Coxia

“Minha alma é nada depois dessa história”
Os Ciclomáticos Cia de Teatro

“Flicts”
Grupo Kyo

“Que é isso Maria”
Grupo IFCE

“Veja o que esse blues quer dizer”
Gene Insanno Cia de Teatro

“Maçã do Amor”
Grupo Inclassificáveis

“Repulsa”
Grupo os Despretensiosos
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Às avessas

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Interessante a polêmica que envolve o apresentador do programa CQC, da Band, Rafael Cortez, e o jornalista Jorge Antônio Barros, do blog Repórter de Crime do jornal O Globo. Jorge Antônio encontrou Rafael e outros integrantes da equipe técnica do CQC no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, sacou sua handcam (câmera manual) e começou a filmá-los. Fez perguntas incovenientes a Cortez, que, por sua vez, foi seco e, em alguns momentos, ríspido. Deu respostas irônicas e o esnobou.
Jorge Antônio voltou filmá-los (ou pentelhá-los, podemos dizer, ao melhor estilo CQC) dentro do avião e no desembarque, no Santos Dumont, no Rio (o repórter/cinegrafista estava chato mesmo). Nesse momento, um dos produtores reclamou "direito de imagem" e mostrou-se irritado. Um diálogo tenso se seguiu, Rafael disse frases polêmicas e só foi deixado de lado ao entrar no saguão do aeroporto, por ordem da segurança do Santos Dumont, que pediu pelo fim da gravação. (Relato e vídeo completo no site http://oglobo.globo.com/rio/ancelmo/reporterdecrime/).
O vídeo, como era de se esperar, foi postado na internet. Mas, não se sabe bem porque, censurado e retirado do Google Vídeos. Mas novamente postado no Yahoo Vídeos e ainda disponível até o momento.
Tanto o tratamento dispensado ao repórter (ainda que chato, ele não violou nada ao fazer o que fez) quanto o ato de pedir a retirada do vídeo do ar já seriam questionáveis se tivessem partido de algum dos alvos que o próprio CQC costuma escolher. Mas, pior, partiram de alguém cuja a imagem demonstra exatamente o oposto. Um cara que faz o papel de chato-incoveniente que coloca os outros na saia justa, como o Rafael Cortez, não poderia se portar de maneira tão infantil quando deparado com a mesma situação. Seus produtores, idem. Todos utilizam do mesmo método para galgar o sucesso arrebatador que estão conquistando.
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Urgente - Prefeitura tem conta zerada

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O fantasma dos precatórios assombra novamente a prefeitura de Cabo Frio. Desta vez, uma decisão judicial determinou o sequestro de R$ 5,3 milhões do tesouro municipal, beneficiando os antigos proprietários de um terreno no Braga que a prefeitura tomou posse ainda na década de 70. A surpresa foi o saldo encontrado na conta que a Justiça vasculhou: R$ 830 mil (3% da arrecadação mensal). O dinheiro disponível foi imediatamente retirado e transferido para uma outra conta aberta pela Justiça no Banco do Brasil. Ou seja, além de ter a conta zerada neste momento, a prefeitura ainda precisa transferir mais R$ 4,5 milhões para quitar o processo.
O secretário de Fazenda, Clésio Guimarães, garante que o processo não irá prejudicar o pagamento de salários, como já temem alguns servidores. A prefeitura vai recorrer da decisão.
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Férias forçadas

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Não que tenha sido ruim. Ao contrário, 15 dias de repouso e descanso vieram a calhar em tempos de tanta loucura. Sim, porque dividir o expediente entre dois veículos de comunicação já estava me deixando meio desnorteado. Conheço gente que não consegue tirar férias, acha impossível largar os afazeres profissionais. Considero um erro dos grandes e, vira e mexe, preciso de um descanso para não surtar. Serra, cachoeira, ou mesmo o agito da metrópole para sair da rotina. Dessa vez, no entanto, o ritmo foi outro.
Com uma pequena fratura na mão esquerda (sou canhoto), fiquei com o braço engessado pouco mais de uma semana e enfaixado até dois dias atrás. Um pequeno contratempo que, apesar de não trazer grandes mudanças, impossibilitou-me apenas de teclar o dia inteiro, como de hábito. Também não viajei nem procurei aventuras de qualquer sorte. Dividi meu tempo entre leituras em casa e bate-papo no Café do Joaquim, o que se tornou mais frequente nos últimos dias. Quinze dias de boréstia, como se diz por aí.
Em tempo: a comissão organizadora do trofeu Teia de Aranha já recebeu um atestado médico, via Sedex, que comprova meus dias de ausência forçada nas atualizações desse blog.
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